segunda-feira, 1 de setembro de 2014

João Donato

João Donato subiu ao palco para encerrar o II Pelotas Jazz Festival vestindo um paletó que brilhava muito e uma camiseta com um cacho de bananas. O brilho de sua música se estendeu pela plateia do Theatro Guarany e pelas lentes de Felipe Campal num belo capítulo sobre o artista.



Grande encontro: Raul de Souza, João Donato e Toninho Horta. (Foto: Felipe Campal)
Nascido em Rio Branco, no Acre, em 17 de agosto de 1934 começou na música ainda na infância. É pianista, acordeonista, arranjador e compositor brasileiro. Na sua apresentação em Pelotas, contou com a participação especial de Raul de Souza e de Toninho Horta formando um grande encontro de reconhecidos músicos brasileiros de jazz.

Confira trecho do texto de Donato:

“O som foi a primeira manifestação de energia do universo. Sendo a música constituída de som, ela é celestial. Foi desenhada para elevar a alma, confortar os aflitos e enobrecer o espírito. A música é a única expressão artística que pode andar com a gente em todo lugar, nos instantes de alegria, paz, melancolia, tristeza, distração, saudade... E pode ser usada para tudo, no cinema, na dança, no teatro, na propaganda ou numa festinha do interior, para regar plantas, para despertar, e ainda para ninar um neném. Tem até música de elevador! Uma das lembranças mais felizes da minha infância é a minha mãe cantarolando despretensiosamente uma canção enquanto se ocupava das coisas que as mães se ocupam.” (João Donato)



Nenhum comentário:

Postar um comentário